O segundo que ainda dura...


Buenas humanóides queridos que sempre me visitam. Hoje o post será um pouco diferente e fora do mundo científico, se bem que coisas do coração já é provado que vem de uma parte do cérebro ...mas deixemos essa parte nerdisticamente biológica pra depois.Mas prometo que logo logo voltarei ao meu Anormal. 

Sim, eu sei que já repeti esse vídeo, mas além dele está legendado fica mais fácil de entender a história que foi marcada com essa música, hoje é pra uma ocasião mais que especial. Há quase 2 anos atrás,(exatos 1 ano e...10 meses) um único segundo  lá atrás mudou uma vida inteira, este mesmo segundo rende até hoje: O abrir dos olhos do ♥. Ahhhh,lá vem a melosidade,mas por que não?não só de conhecimentos científicos e experiências mirabolantes vive essa bióloga que vos falaE se não está afim de ver isso, fiquem a vontade de  apertar o [x] ali em cima e volte outro dia que estará tudo resolvido.
Imagem e desenho: Jú Lins

Certo dia, estava comentando com uma amiga via Blog sobre isso: Modernizaram tanto o mundo que chegaram a modernizar o amor. Hoje ele é considerado cafona, chato, piegas, pegajoso, vulnerável, dependente, intocável e até mesmo sugador de energias... É um bicho de 18 cabeças que todos evitam sequer sonhar em pensar. É, ele pode até ser isso mesmo, se você o confunde com paixão ou mesmo quando tem medo de sentí-lo. Mas pra quem tem coragem de encará-lo e saboreá-lo, podendo até ser considerado um maluco desocupado e sem noção, ele é inferno e calma, desejo e alma, força e compreenção, amadurecimento e ousadia, céu e cumplicidade, acalento e descaramento... Descaramento na sinceridade de expor  seus sentimentos e realizações, partindo a reconstruí-los a dois.

Amor, por mais indecifrável que seja, ele é emotivamente bendito e carnal... O amor se torna um pecado diante das "des"evoluções dos dias de hoje... E eu, prefiro retroceder nesse processo evolutivo e digo isso com gosto: Sou pecadora por aquele segundo que encontrei o meu perdido.

Bendito pecado foi a hora que nossas vidas se cruzaram numa vontade incontrolável de estar junto...de ficar dentro d'alma um do outro. Bendito pecado foi o momento que te quis, mesmo negando o querer do meu instinto racional. Bendito pecado foi esse que quebramos os conceitos e coerências que nos centralizavam para degustar a fundo esse doce gosto que vinha de nós, mesmo distantes , e que retribuímos mútuamente na mesma moeda. Bendito pecado foi o segundo em que agarramos esse sentimento trivial aos olhos dos desentendidos e que nos mantém unidos até hoje, onde nada pode romper essa ligação de sentimentos puramente verdadeiros.

Mas, diante das beneficências desse sentir, as maledicências inevitáveis surgem para testar até onde somos capazes: O medo da distância.
Maldita distância essa que nos mantém afastado mesmo por pouco tempo para a prática concretizada diária dessa santidade pecadora que é o amor... Pois, bendito é esse pecado onde cada segundo que aproveitamos e aproveitaremos refletirá nos segundos futuros.

Agradeço eternamente ao meu perdido por me fazer pecar tanto e também por pecar junto comigo durante esses quase 2 anos que compartilhamos cada segundo, lado a lado, sem perder essa essência.



Amo-te hoje, sempre ...e bem além das vidas que hão de nos colocar  juntos.

2 comentários:

ૐ ℓiss | Coisitas de Luxo ☆ disse...

Que Deus abençoe!!!

Que o amor cresça! Que a vida seja leve! Que os sorrisos sejam constantes!!

Beijos

@lis_endehors
@coisitasdeluxo

~*Rebeca*~ disse...

Ju,

Toda vez que venho aqui e leio sua emoção tão estampada dessa forma, fico pensado: Ô coisa boa é saber amar assim!

Seu texto ficou maravilhoso.

Beijo imenso, menina linda.

Rebeca

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